Foto e texto por Luiz Bernardo Barreto - Jornalista
“Mandingas” informativas, comunicativas, e além de tudo, reconhecidas...
A hora que a neutralidade se assume como mito
Lá estava.., propondo preposições sustentáveis e confirmadas, que condiziam com uma certa observação sistemática.
Então.., depois de um certo tempo, um teorema foi indagado. cogitou-se uma hipótese válida, concretizada em deduções.
Desde aí, floresceu um sistema indutivo.., cheio de hipóteses sustentáveis, que se faziam conjunto de fatos, baseado em dados, pesquisados e confirmados.
Mas a humildade do conhecimento reinou, fazendo reconhecer que tudo isso nasce de um sistema dedutivo, cheio de hipóteses válidas, porém conjeturadas de idéias e intenções pressupostas.
Coube, então, apenas refletir sobre o partidarismo, a análise e as intenções de algumas reportagens veiculadas, pois essas também tem suas "mandingas” informativas e comunicativas de expressar análise e opinião.
Seja no estilo do texto, no semblante do repórter, no casamento de imagem e áudio, na edição de uma sonora, na escolha da fonte ou na pauta escolhida, a neutralidade é mito no jornalismo, e isso deve ser claramente reconhecido, da mesma forma que a idéia de fazer uma pesquisa também pode provir de induções dedutivas.
Aí a intenção se revela...
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