Fotos e texto por Luiz Bernardo Barreto - Jornalista
Muitos textos já foram feitos para expressar a discreta receptividade popular, e a poética

O município, um dos últimos à norte de Alagoas e em plena Costa dos Corais, fica a cerca de 130 Km de

O nome da cidade deriva da língua tupi seiscentista que era falada pelos índios Pitiguares que viviam no litoral norte do que hoje é território alagoano. Por volta do século XVI apareceu a palavra “mariguis”, e um século depois os holandeses grafavam “mariguiji”. Também existe a forma seiscentista “maraguí”, que vem do tupi “moerú- guí- í”, que significa “rio dos mosquitos” ou dos maruins. No começo, Maragogi era um povoado chamado Gamela, que, em 1887, foi elevado à categoria de Vila, passando a se chamar Isabel, em homenagem à princesa que libertou os negros da escravidão. Em 1892 recebe o seu nome atual.


Maragogi abriga um povo nativo, onde a maioria sobrevive da pesca, turismo e agricultura, encontrando nessas ocupações sua base econômica e seu cotidiano. É composta por cerca de 25 mil habitantes, tem clima tropical quente úmido, e tem temperatura média de 27 graus. São 335,0 Km2 de território.
Sua culinária é tipicamente litorânea e nordestina, evidenciando os frutos do mar e o tempero da terra. Sua maior marca geográfica são as galés (piscinas naturais), que ficam entre vinte e vinte e cinco minutos de mar a dentro, com arrecifes visíveis onde a fauna marinha e tão real que os peixes são alimentados em sua própria mão.
O povo é humilde e simples, educado e receptivo. Alegria estampada, “trabalho” no rosto, vontade na alma. Esperança de uma boa pescaria, de um artesanato bem feito ser vendido, de um dia produtivo e prazerosos. Assim é sua gente, de andada como os caranguejos de seu mangue, com lama e sabor.
A especulação imobiliária na cidade já é presente. Diversos hotéis, pousadas, loteamentos, condomínios etc, dividem espaço com casas de barro e palha, estruturadas na beira da BR. Alguns sem-terra já habitam essa estrada. Maragogi se faz uma cidade conubarda com outros municípios alagoanos e de Pernambuco, na medida que existe transporte e passageiros para tais lugares todos os dias e horas.
O nascer do dia nesse território é magnânimo, em que por certas vezes é acompanhado pelos pescadores puxando suas redes fartas e pesadas. Frutas maduraa são vendidas em seu mercado público, com também peixes, ovos e carnes expostas. A vida é pacata, mas a temperatura é alta, fazendo calor durante todo o dia nessa época.
A
boa pedida é uma lagosta, um sururu, camarão ou um peixe bem feito. No final da tarde uma macaxeira gratinada. E se o dia estiver muito quente, uma gelada na areia é uma boa idéia. Bom é caminhar em seu litoral de manhã cedinho, com o dia acordando e pedindo passagem.., dá um mergulho na lagoa dos Paus e um rolé de bugre.
Sua culinária é tipicamente litorânea e nordestina, evidenciando os frutos do mar e o tempero da terra. Sua maior marca geográfica são as galés (piscinas naturais), que ficam entre vinte e vinte e cinco minutos de mar a dentro, com arrecifes visíveis onde a fauna marinha e tão real que os peixes são alimentados em sua própria mão.

A especulação imobiliária na cidade já é presente. Diversos hotéis, pousadas, loteamentos, condomínios etc, dividem espaço com casas de barro e palha, estruturadas na beira da BR. Alguns sem-terra já habitam essa estrada. Maragogi se faz uma cidade conubarda com outros municípios alagoanos e de Pernambuco, na medida que existe transporte e passageiros para tais lugares todos os dias e horas.

O nascer do dia nesse território é magnânimo, em que por certas vezes é acompanhado pelos pescadores puxando suas redes fartas e pesadas. Frutas maduraa são vendidas em seu mercado público, com também peixes, ovos e carnes expostas. A vida é pacata, mas a temperatura é alta, fazendo calor durante todo o dia nessa época.
A


Galés (piscinas naturais a 20 Min. da costa)
Lagoa dos Paus (encontro do rio com o mar)
Para ver mais fotos acesse: www.flickr.com/photos/luizoolinda