crônica cotodiana
foto e texto por Luiz Bernardo Barreto / Jornalista
Lá ia mais um...
O sol nascia à flora, na intenção de queimar as costas.
Nuvens ao leo, que padeciam no céu.
Lá ia mais um...
Com a silhueta na face e a força no pés...
Circundado pela civilização, comportado em sua locomotiva.
A terra era escassa em piso abundante.
Reflexo de cores brilhava na lente, pois ela seria o fluxo dos coqueiros e postes atras situados.
A terra morria a seco, sem era nem beco.
Pouco sobrou pra ela. Muito se tirou dela.
As britas nasciam diante da luz, que regava um futuro em rodas equilibradas.
Lugar sem fruto e um ser com caminho. Roteirizado pelas pedaladas, que no piso batido, estruturara suas muralhas, onde aos lados moravam e do chão nasciam.
La vinha mais um...
Ninguém sabe da onde, e pra quê saber o por quê.
Prezava-se mais um dia iluminado em meio a ladeira.
Ia lá mais um combatente desse dia novo.
La vinha mais um...
Ninguém sabe da onde, e pra quê saber o por quê.
Prezava-se mais um dia iluminado em meio a ladeira.
Ia lá mais um combatente desse dia novo.
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